Acelerador Linear Magnético 

 
    Materiais utilizados: 4  imãs; 9  esferas de aço; 1 reta de 40 a 60 cm, com um sulco central

   Montagem: fixação dos ímãs sobre a régua: deixando-se alguns cm livres na extremidade da esquerda, colocaremos o primeiro ímã deitado sobre o sulco da régua, fixando-o com duas voltas de fita adesiva. Isso acontecerá  com os demais ímãs espaçando-os.

 Colocação das esferas: colocaremos duas esferas de aço 'grudadas' à direita de cada ímã (isso consumirá 10 esferas, se forem usados 5 ímãs).

    

    A esfera 'gatilho' (vamos chamá-la de [E1]) vai acelerando em direção e sentido ao primeiro ímã [I1]. Conforme se aproxima do ímã, graças ao impulso crescente da força magnética atrativa, aumenta sua energia cinética até atingir o valor que indicaremos por "1 unidade de EC". [E1] colide com [I1]. A energia cinética de [E1] é transferida para [I1], desse para a esfera [E2] e dessa para a esfera [E3], que sai transportando praticamente toda a energia cinética, ou seja, "1 unidade de EC". Até aqui não há muito 'segredo'
A [E3] agora com "1 EC", recebe novo impulso magnético (crescente) ao se aproximar de [I2] e bate em [I2] com energia "2EC". Essa energia transfere-se ao [I2}, desse para a bola [E4] e dessa para a [E5], que inicia sua jornada com, praticamente, "2EC". Sua velocidade inicial é cerca de 1,5V (e V, velocidade com que a primeira bola bate no primeiro ímã, já é algo respeitável!).

    Assim, a cada impacto nos ímãs a energia cinética vai aumentado linearmente: "0EC" (partida), "1EC", "2EC", "3EC", "4EC" e "5EC". Quanto mais 'forte' forem os ímãs, maior será a velocidade final do projétil (esfera final).

Sendo:
E = Esfera
I = IMA
EC= Energia Cinetica

Componentes do grupo: Karine França, Cassiano Barbosa Tiezerin , Camila Barbosa, Patricia Pedroso e Kelvin Laurentino.